sexta-feira, 25 de setembro de 2009




Visita ao museu de telecominicacões Oi Futuro



A expericencia de visitar o Oi Futuro foi muito boa, pois pude ter maior contato com a interatividade, a qual é muito importante pois consegue integrar o individuo/usuario à tecnologia. O museu utilizando-se dessa ousadia, consegue transmitir as informações sobre o telefone e suas evoluções de maneira criativa e instigante.
A interatividade, como no caso do mini controle remoto o qual cada um deve utilizar dentro do museu, dá ao visitante um certo poder e liberdade de escolher o que quer ouvir e ver por um simples clik. Dessa maneira a experiencia de visita se torna algo unico e pessoal de experimentação e curiosidade.
Alem disso achei muito interessante a mistura do real com o irreal, junto à vontade de olhar em vários ângulos, fazendo assim aflorar a sensaçao investigativa. Exemplos como no caso do rosto dos artistas projetados de uma certa forma em uma tela que dá a impressão de que é o rosto mesmo, e não somente uma projeção, e também a caixa de espelhos em que se mudar o ângulo de visão pode-se ver mais de uma imagem.

Objeto: Oi Futuro

Levando em consideração esses aspectos construí no programa Sketchup um objeto o qual materializa tais sensações da visita. Por isso fiz um objeto que desperta a curiosidade de investigar cada detalhe, pois se olhar só de um ângulo a pessoa não consegue ver o todo.
E tudo isso só poderá ser alcançado pela interação de poder pegar o objeto e manuzea-lo. Entretanto, a capacidade de ver o todo do objeto se torna limitada pelo fato de muitas coisas tamparem a visão como no caso de grades, face interposta, partes suspensas, o que demonstra a limitação da visão junto à arte, pois entender e desvendar certos aspectos muitas vezes não é possível, assim como na Arte Contemporânea em que o ponto vista se torna limitado e relativo, pois a obra não se explica e sim é sentida.




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